Publicidade

Rali Paris-Dacar começa amanhã

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

O Rali Paris-Dacar completa 25 anos largando nesta quarta-feira de Marselha, na França, para seguir até Charm el-Cheikh, no Egito. O prólogo, à noite, terá apenas um quilômetro. Os competidores irão para Narbonne, na França, por asfalto, em um deslocamento de 290 quilômetros. Na quinta-feira será a primeira etapa cronometrada, entre Narbonne, na França, e Castellón, na Espanha. Pela terceira vez, a competição não terminará em Dacar, no Senegal. Em 1992, foi de Paris à Cidade do Cabo, na África do Sul. E em 2001 terminou no Cairo, no Egito. Este ano, 342 carros, motos e caminhões, mais 147 veículos de assistência partem para um percurso de cerca de 8.500 quilômetros novamente rumo ao Egito, em uma cidade às margens do Rio Vermelho. O comboio passará pela Espanha, Tunísia e Líbia. "O Dacar não tem nada a ver com esporte ou rali. É algo para gente mais ou menos louca", diz Walter Roehrl, campeão alemão de rali. A aventura pelo deserto já fez mais de 40 vítimas. Um deles, o próprio idealizador da competição, o francês Thierry Sabine, em janeiro de 1986: o helicóptero em que viajava caiu no deserto. Em 2001, a alemã Jutta Kleinschmidt tornou-se a primeira mulher a vencer o rali. No começo de 2002 foi a vez do japonês Hiroshi Matsuoka. Quatro brasileiros participam da competição. Klever Kolberg, um veterano, e o novato Lourival Roldan correrão com Mitsubishi Pajero. André Azevedo, outro veterano, correrá de caminhão Tatra com os checos Tomas Tomecek e Mira Martinec. E Jean Azevedo, irmão de André, vai pilotar uma moto KTM 660.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.