Até agora pouca gente entendeu como Luciano Burti não sofreu fraturas nem lesões neurológicas sérias no acidente em Spa-Francorchamps. Afinal, bateu com o carro da Prost frontalmente numa barreira de pneus a pelo menos 220 km/h. Em condições semelhantes, mas a cerca da metade da velocidade de Burti, Michael Schumacher fraturou uma perna, em 1999, e sua Ferrari teve a frente destruída. "O avanço na segurança após o acidente de Michael tem sido extraordinário", diz Max Mosley, presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Leia mais no Estadão