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Russell mira vitória na F-1 em Mônaco em caso de chuva: ‘alto risco, alta recompensa’

Britânico mostra confiança em situação de pista molhada nas ruas de Montecarlo

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Por Redação
Atualização:

Sexto colocado no grid de largada do GP de Mônaco que acontecerá neste domingo, o piloto britânico George Russell afirmou que acredita em possibilidades de vitória caso a chuva que está prevista realmente caia sobre o Circuito de Montecarlo. O representante da Mercedes afirmou que a chuva é tudo o que ele precisa para figurar no pódio ao fim da disputa.

"Vamos lá. É disso que precisamos nesta situação - alto risco, alta recompensa. Temos que ir em busca", afirmou o piloto da Mercedes. A icônica etapa de Mônaco é conhecida por ser uma pista com poucas ultrapassagens e a aposta pela chuva abre maiores possibilidades para os pilotos que largam de trás.

George Russell está confiante com a possibilidade de chuva no GP deMônaco Foto: Jared C. Tilton/ AFP

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"Se perdermos um P5 ou um P6, não é o ideal, mas não é o fim do mundo. Pretendemos colocar tudo em jogo para buscar a vitória. Geralmente você não diz isso largando do P6 em Mônaco, mas parece que vai chover amanhã. Olhando agora, o céu está cinza e nublado, deixou de ser a linda Riviera francesa com sol e parece que estamos em Londres. Então, sim, eu aceito um pouco de chuva", completou Russell.

Toto Wolff, chefe da Mercedes, também comentou sobre grid deste sábado, dizendo que a posição de Lewis Hamilton, que largará em oitavo, poderia ter sido ainda melhor. Os segundo finais do Q3 foram interrompidos pela bandeira vermelha após o acidente envolvendo Sergio Perez e Carlos Sainz. Hamilton confirmou as queixas.

"As bandeiras vermelhas me custaram minha última volta, mas não acho que seria muito diferente do que aconteceu de qualquer maneira. Mônaco é exatamente assim, foi um treino infeliz. O carro está muito mal lá fora e estamos tendo que correr grandes riscos para chegar perto dos carros da frente. Melhoramos o carro e nos aproximamos um pouco, mas mesmo com uma volta perfeita, acho que ainda estaríamos a seis décimos de distância", disse Hamilton.

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