PUBLICIDADE

Vettel comemora vitória histórica: 'Legal mostrar que a Ferrari ainda está viva'

Escuderia italiana voltou a vencer em Montreal depois de 14 anos de jejum

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Ao comemorar a vitória no GP do Canadá deste domingo, o piloto alemão Sebastian Vettel lembrou fatos históricos que envolvem a sua equipe, a Ferrari, e o circuito canadense. A escuderia voltou a vencer em Montreal depois de 14 anos de jejum e, mais do que isso, no ano em que festeja 40 anos do primeiro triunfo na Fórmula 1 de Gilles Villeneuve, com o carro vermelho, no autódromo que leva o seu nome.

+ Vettel vence de ponta a ponta no Canadá e ultrapassa Hamilton na liderança da F-1

+ Dixon vence no Texas e se torna 3º maior vencedor da Indy; brasileiro leva susto

"Grazie", disse o alemão ao time italiano antes de pegar a bandeira da Ferrari e acenar em seu caminho para o pódio. "Eles esperaram tempo suficiente para a Ferrari vencer aqui", disse Sebastian Vettel. "Quarenta anos depois que Gilles venceu seu primeiro Grand Prix aqui, é legal mostrar que a Ferrari ainda está viva. É bom fazer parte dessa história, espero contribuir ainda mais no futuro".

Vettel vence GP do Canadá e exalta força da Ferrari Foto: Valdrin Xhemaj/EFE

Com a vitória neste domingo, de ponta a ponta e a terceira na temporada de 2018, Sebastian Vettel assume a liderança do campeonato com 121 pontos - um a mais do que o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, que terminou a corrida na quinta posição. Junto com o alemão da Ferrari, completaram o pódio o finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, em segundo, e o holandês Max Verstappen, da Red Bull, em terceiro.

Sebastian Vettel comentou ainda a confusão ao receber a bandeirada final no GP do Canadá. Com uma volta ainda a ser disputada, a modelo Winnie Harlow balançou o pano quadriculado erradamente e quase atrapalhou a festa do alemão. "Eu estava um pouco confuso. Eu disse à equipe que achava que a corrida não tinha acabado", explicou o tetracampeão mundial. "Alguns já estavam comemorando. Eu estava apenas preocupado para as pessoas não pularem na pista e começar a comemorar porque ainda estava indo a todo o ritmo", completou.

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.