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Brasil prevê dificuldades contra alemãs no Grand Prix

Mesmo sem vaga para a Olimpíada, Alemanha impõe respeito a Zé Roberto

Por AE
Atualização:

A Alemanha não conseguiu se classificar para disputar o vôlei feminino nos Jogos Olímpicos de Londres. Mesmo assim, a seleção alemã preocupa a equipe brasileira para o confronto desta sexta-feira, em São Bernardo do Campo, na primeira partida da segunda etapa do Grand Prix."A Alemanha é um adversário de longa data. É sempre um time que nos dá trabalho. Elas vieram sem a Grun, que é uma grande jogadora, mas mantiveram a base do time. Na ponta, eles devem jogar com a Beier e a Brinker e, na saída, com a Kozuch. Eles estão com uma nova levantadora e uma nova líbero. A Furst, central, também é uma boa atleta. Na transição é um time que joga com muita velocidade", analisou José Roberto Guimarães.Depois de vencer Itália, Sérvia e Polônia na primeira etapa do Grand Prix, neste fim de semana o Brasil tem parada ainda mais dura. Na sexta, pega a Alemanha. Depois, encara Itália (sábado) e Estados Unidos (domingo), dois dos times mais fortes do mundo na atualidade."É um grupo muito complicado, apesar de jogarmos em casa. A Itália e os Estados Unidos disputarão medalhas conosco em Londres e a Alemanha, apesar de não ter se classificado para os Jogos Olímpicos, é um time com muita qualidade. Será importante para nós ter a oportunidade de jogar contra esses times agora. Poderemos ver como eles estão e também avaliar a nossa condição", disse a líbero Fabi, que deve voltar a ser relacionada depois de ficar fora da etapa polonesa.O grupo escolhido por Zé Roberto, aliás, deverá ser bastante diferente para esta segunda etapa do Grand Prix. As levantadoras Fabíola e Claudinha, as ponteiras Jaqueline, Priscila Daroit, Natália e Sassá, as centrais Fabiana e Thaisa, a oposto Sheilla, além da líbero Fabi, que passaram o último fim de semana treinando em Saquarema, estão à disposição.

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