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Finasa avalia que cresceu na Superliga, apesar de revés

Por Rafael Vergueiro
Atualização:

O Finasa/Osasco fez a melhor campanha da fase classificatória do segundo turno da Superliga feminina de vôlei e conseguiu quebrar a invencibilidade do Rexona/Ades na última quinta-feira. No entanto, vacilou no momento decisivo e deixou mais uma vez o título nas mãos do principal rival neste domingo. Apesar de a equipe se mostrar inconstante em alguns momentos, o técnico Luizomar de Moura acredita que o futuro do time é promissor na Superliga. "Temos muitas jogadoras jovens que estão se tornando realidade e certamente ainda há muito espaço para crescer dentro da competição. Muitas jogadoras aqui ainda vão passar por um período de amadurecimento", declarou. Ao lado do São Caetano/Blausiegel, o Finasa foi a equipe que mais se reforçou para a Superliga. Tirou as campeãs olímpicas Thaisa e Sassá do Rexona, além de manter as medalhistas de ouro em Pequim Paula Pequeno e Carol Albuquerque. Foi mal no primeiro turno, mas se recuperou e já ocupa a segunda posição na classificação geral, atrás justamente do Rexona. "Acho que tivemos um segundo turno excelente, crescemos e temos que manter este ritmo. Esta folga de fim de ano vai ser bom para que a gente descanse, pois sabemos que no ano que vem tem muita coisa pela frente", disse a levantadora Carol Albuquerque. Para Bernardinho, treinador do Rexona, apesar de seu time liderar a competição e ter conquistado os dois primeiros turnos, o Finasa tem o melhor elenco da competição. Além das quatro campeãs olímpicas, conta com jovens talentos como Natália, dona de um potente ataque, a levantadora Ana Tiemi e a líbero Camila Brait, que tem impressionado por suas excelentes defesas na Superliga.

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