16 de abril de 2009 | 16h12
Nesta quinta-feira, os dois times treinaram pela primeira vez no local onde acontecerá a final. As jogadoras da equipe paulista não escondem que as últimas derrotas incomodam. "Queremos quebrar este tabu. Será o jogo mais importante da vida de todas as jogadoras. Estamos dormindo e acordando pensando no Rexona. São três derrotas nas últimas três finais de Superliga. Queremos mudar esta história", disse a oposta Natália.
Para o técnico Luizomar de Moura, o time de Osasco terá que demonstrar muita vontade para levantar a taça."A parte técnica e tática fazem a diferença até certo ponto, mas na hora de uma decisão entre Rexona e Finasa, duas equipes que se conhecem demais, o que faz a diferença é a vontade e o brilho da equipe campeã", disse o treinador.
Já no Rexona/Ades, o principal objetivo é manter a tranquilidade. O time faturou os quatro turnos da fase classificatória da Superliga (três deles em finais contra o Finasa) e sabe que carrega o favoritismo. Os treinos da equipe nos últimos dias têm se caracterizado pela descontração. "Não adianta entrar no treino tensa. Temos que descontrair mesmo. Precisamos jogar soltas desde agora, rindo bastante, para chegarmos ao jogo desse jeito", afirmou a levantadora Dani Lins.
"A maneira com que treinamos é para que todas cheguem tranquilas na final. Isso não quer dizer que não estamos concentradas. O Bernardinho nos apoia nisso, mas na hora que tem que dar uma bronca, ele dá. Desde que cheguei aqui é assim, não tem motivo para mudar nem para ficarmos sérias nos treinos", destacou Joycinha.
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