Publicidade

Fofão espera voltar a disputar títulos no Fenerbahçe

Levantadora se entusiasma com estrutura do clube turco e comemora reencontro com Zé Roberto

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Depois de fechar contrato com o Fenerbahçe, a levantadora Fofão está empolgada com a chance de voltar a disputar títulos e se diz mais segura por atuar ao lado do técnico José Roberto Guimarães, com quem trabalhou na seleção brasileira e conquistou o título de campeã olímpica, em 2008.A atleta revela que o encontro com o treinador foi mera coincidência, mas exalta que é muito bom poder ser comandada por ele novamente. "Sendo eu a única jogadora brasileira da equipe, reencontrar o Zé Roberto foi a melhor coisa que poderia ter acontecido", disse, em um evento na tarde desta segunda-feira, em Barueri.Fofão não esconde que queria continuar jogando no Brasil e até "enrolou" os turcos por um mês, mas a falta de patrocínio (do São Caetano, seu último clube no País) impossibilitou sua permanência. Há duas semanas, a jogadora foi à Turquia para assinar oficialmente com o clube e ficou empolgada com o investimento e a estrutura disponível aos atletas."Gostei bastante e estou contente com o que vi. A estrutura é grande e eles trabalham com seriedade. O Fenerbahçe tem responsabilidade com os atletas estrangeiros, o que me deu segurança em ter aceitado", avaliou a levantadora.Com as expectativas superadas, a brasileira projeta seu carreira no exterior. "Queria jogar em um time para disputar títulos. Nos últimos dois anos, fiquei sem jogar uma final. Estou buscando competitividade e ir para um time forte motiva mais ainda. Eles contrataram várias jogadoras estrangeiras para este ano com o objetivo de ir bem na Liga dos Campeões", afirmou.Fofão deverá se apresentar ao novo clube em setembro para já dar início à pré-temporada. Com contrato de apenas um ano com o Fenerbahçe, ela não descarta a possibilidade de encerrar a carreira no Brasil. Ainda assim, aponta as dificuldades financeiras enfrentadas pelas equipes brasileiras atualmente como maior entrave para qualquer planejamento.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.