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Giba celebra volta, mas admite falta de ritmo na seleção

Por AE
Atualização:

A vitória da seleção brasileira masculina de vôlei diante da Finlândia, neste sábado, pela Liga Mundial, teve um sabor especial para Giba. Capitão da equipe, ele voltou a atuar depois de seis meses parado por conta de uma cirurgia na canela esquerda, e logo como titular. Experiente, aos 35, o jogador celebrou o retorno, mas admitiu que sentiu falta de ritmo."Estou me sentindo muito bem. Claro, ainda um pouco fora de ritmo e tentando buscar o meu melhor. Brinquei com os médicos da seleção (Ney Pecegueiro e Álvaro Chamecki), dizendo que a única coisa que não dói, neste momento, é a canela. Depois de seis meses sem jogar, dói todo o resto", declarou.O retorno de Giba surpreendeu até os médicos da seleção, que esperavam que ele voltasse às quadras apenas na fase final da competição, que acontecerá entre os dias 4 e 8 de julho. De acordo com o jogador, esta antecipação será fundamental para que esteja em sua melhor forma nos Jogos Olímpicos de Londres."Que bom que consegui voltar antes, com mais tempo para pegar um ritmo melhor, já que a nossa maior meta é estar bem nos Jogos Olímpicos de Londres. Agora, estou muito feliz mesmo por ter trabalhado muito duro e ter conseguido voltar até um pouco antes do que se esperava. Ainda temos mais duas semanas de Liga Mundial e vai ser um tempo bom para que eu melhore ainda mais", apontou.O técnico Bernardinho também comemorou a volta de um de seus principais jogadores, além de elogiar a atuação da seleção neste sábado. "A Finlândia sacou bem e tivemos algumas dificuldades, principalmente para conseguir ler o jogo do levantador finlandês. Mas, sem dúvidas nenhuma, uma das melhores coisas do jogo foi ver o Giba novamente em quadra. E bem. Claro que ainda precisa readquirir o seu melhor ritmo de jogo, mas ele ajudou e foi muito importante tê-lo conosco novamente", comentou.

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