
14 de outubro de 2013 | 13h17
"A melhor parte é por termos vencido no Brasil e as pessoas assistirem de perto. Estou muito feliz. O que garantiu o título foi o conjunto. No momento em que um jogador não estava tão bem os outros supriram a necessidade", disse Lucarelli, do Sesi-SP, capitão do Brasil e eleito o melhor jogador da competição. O time ainda teve Matheus como melhor central e Kachel eleito na posição de líbero.
Esta foi a primeira vez que foi realizado um mundial da categoria até 23 anos. Esta mesma geração havia decepcionado nas idades inferiores. Foi quinta colocada no Mundial Sub-21 de 2011, no Rio, e sequer passou da primeira fase no Mundial Sub-19 de 2009, na Itália.
Além disso, o título no último dos seis mundiais de base realizados em 2013 encerra o maior jejum da história do vôlei brasileiro, que não vencia nada desde 2009 entre os mais jovens. Neste ano, o Brasil foi prata no Mundial Sub-20 e bronze no Sub-18 no feminino, além de ter terminado em segundo o Sub-21 masculino.
FEMININO - Sem contar com Gabi, de 19 anos, principal revelação do vôlei nacional nos últimos anos, a seleção feminina foi mal no Mundial Sub-23 de Tijuana, no México, também encerrado no domingo. Liderado por Ellen, do Osasco, o Brasil terminou apenas na sétima colocação. A China foi campeã, assim como já havia acontecido nos demais mundiais de base no feminino.
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