Nalbert descansa nas praias do Rio

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

Depois de conquistar o título da Liga Mundial de Vôlei Masculino de 2001, o atacante e capitão da seleção Nalbert só pensa em descansar e aproveitar as praias do Rio. Até a próxima semana, quando a equipe do Brasil se reapresenta ao técnico Bernardinho, o jogador fica na cidade recarregando as forças para as próximas competições da temporada. Em um encontro casual com a nova dupla de vôlei de praia Leila e Sandra, nesta terça-feira, na praia do Leblon, na zona sul do Rio, Nalbert revelou o desejo de também atuar nesta modalidade esportiva. "Esse deve ser meu caminho no futuro, mas tá muito cedo. Quero ganhar ainda muitas medalhas na quadra igual a ela (Leila)", avisou o jogador, que já marcou um encontro com as duas esportistas na Vila Olímpica de Atenas, em 2004. Nalbert lembrou que os momentos mais difíceis da conquista da Liga Mundial foram os confrontos contra a Polônia, por causa da torcida (que ele elegeu a segunda melhor do mundo em motivação, perdendo somente para a brasileira), e com a Rússia, na semifinal. Segundo o jogador, a experiência de atletas como o atacante Giovane e o levantador Maurício foram fundamentais nessas horas. Para o técnico Bernardinho, Nalbert só reservou elogios. De acordo com o jogador, o novo treinador da seleção masculina soube melhorar os pontos fracos da equipe, além de ter transmitido confiança e tranqüilidade para todos. A comissão técnica brasileira também não foi esquecida pelo capitão. "Eles também foram fundamentais e são de alto nível." Nalbert disse estar gostando, mas não se ilude com o sucesso repentino da seleção de vôlei junto aos torcedores. Para o capitão da equipe brasileira, esta atenção toda pode ser explicada pelo atual momento da seleção de futebol. "Acho que essa empolgação é um contraste com o futebol. O pessoal se apega a essas vitórias", considerou o jogador, revelando-se otimista quanto à classificação do País para a Copa do Mundo de 2002 e um fã do técnico Luiz Felipe Scolari.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.