
14 de novembro de 2010 | 16h25
"No quarto set, elas jogaram a vida e conseguiram abrir vantagem. No tie-break, voltamos para o jogo, mas não deu. Fizemos o nosso máximo e temos que ter orgulho de ter disputado mais uma final de Mundial. Saímos de cabeça erguida. Agora vamos voltar para o Brasil e continuar trabalhando", ressaltou Fabi, que não conteve o choro depois da decisão.
Já a atacante Sheilla, que foi a segunda maior pontuadora do confronto com a Rússia, com 26 acertos, ficando atrás apenas da russa Gamova, com 35, lembrou que a seleção chegou à final de forma invicta e após superar as ausências de Mari e Paula Pequeno, que se lesionaram e não puderam jogar o Mundial.
"Fico triste porque treinamos demais durante o ano todo, superamos as perdas da Mari e da Paula e merecíamos ganhar. Queria que as coisas fossem diferentes. Paramos de jogar no quarto set. Tentamos voltar no quinto set, mas não mantivemos o ritmo no final. A Gamova jogou demais hoje (domingo) e fez a diferença", disse Sheilla, reforçando que "realmente não existe muita diferença entre as duas seleções" que disputaram a decisão.
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