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Vôlei: treinadores argentinos fazem sucesso pelo mundo

Seleções do país sul-americano estão em má fase, mas técnicos se destacam em outras nações pelo planeta

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Por Redação
Atualização:

A Argentina não tem feito sucesso no voleibol nos últimos anos. As seleções masculina e feminina do país sequer se classificaram para os Jogos Olímpicos de Pequim e ainda tiveram que ver o vizinho Brasil faturar uma medalha de ouro e uma de prata na competição. No entanto, em uma função no vôlei os argentinos tem se destacado: a de treinador. A recente contratação de Daniel Castellani para comandar a equipe masculina da Polônia, atual vice-campeã mundial, só confirma esta tese. Castellani assumiu na seleção masculina o lugar de Raul Lozano, que como última glória levou a seleção masculina polonesa ao quinto lugar em Pequim. Depois de deixar o time polonês, Lozano, que já havia comandado a Espanha, assumiu a Alemanha em novembro do ano passado. Já a seleção espanhola passou a ser comandada a partir de dezembro pelo argentino Julio Velasco, que levou a Itália a dois títulos mundiais, em 1990 e 1994, à conquista de uma Copa do Mundo, em 1995, e a cinco Ligas Mundiais, todas nos anos 90. Ele foi eleito pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) o melhor técnico da década passada. Antes de contar com Velasco, a Espanha tinha outro treinador argentino, Marcelo Mendez. Além disso, outros argentinos estão espalhados pelo mundo: Jon Uriate levou o time masculino da Austrália aos Jogos Olímpicos de Atenas, assim como Carlos Cardona se deu bem em Porto Rico e Claudio Cuello fez sucesso como comandante da Áustria.

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