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Brasil joga sobrevivência contra baixinhas do Japão

'É vida ou morte', resume a pivô Érika sobe a última partida da fase de classificação da competição na Turquia

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Por Redação
Atualização:

A seleção brasileira feminina de basquete joga sua sobrevivência no Mundial da Turquia nesta terça-feira, às 8 horas (de Brasília), quando enfrenta o Japão. As duas equipes vêm de derrotas nas duas partidas iniciais e quem vencer avança às oitavas de final. Para o técnico Luiz Augusto Zanon, o Brasil precisará fazer uso de seu jogo coletivo para passar pelas adversárias. "O Japão é um adversário que joga com um ritmo muito forte, mas não tem um revezamento tão grande. Vamos imprimir o nosso jogo coletivo, que é o que fazemos de melhor. Precisamos da vitória para ir à próxima fase, que é mata-mata e tudo pode acontecer. A estratégia que passamos para as jogadoras é não deixar que elas fiquem livres para os arremessos. Vamos explorar a nossa maior vantagem sobre elas, que é a altura".

Érika quer utilizar maior estatura para levar vantagem sobre japonesas Foto: Divulgação/Fiba

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O Brasil sucumbiu ao favoritismo de República Checa e Espanha nas duas partidas iniciais do torneio e uma derrota na terça mandaria a equipe de volta para casa. O Japão vive a mesma situação e por isso a pivô Érika acredita que será uma partida diferente.

"Essa é a mesma situação para elas. Sabemos da nossa qualidade e dos nossos defeitos. Temos que jogar o nosso basquete. Precisamos anular os lances delas. Não podemos dar a segunda chance para as japonesas. É bloquear tudo e não ter bola perdida. Não temos nada a perder. É vida ou morte", disse.

Com média de idade de apenas 25 anos, o Brasil passa por uma fase de renovação e deixou claro sua inexperiência em alguns momentos dos jogos, o que não poderá se repetir diante das asiáticas. "Nosso objetivo contra as japonesas é manter essa tradição de vitórias nacionais. Precisamos colocar em prática todas as movimentações que treinamos e impor o nosso ritmo de jogo se quisermos que o resultado nos seja favorável", apontou Clarissa.

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