PUBLICIDADE

Publicidade

Divergências com o Barcelona travam conclusão da venda de Mina

Palmeiras exige que clube catalão pague o valor à vista e que assuma as despesas referentes ao mecanismo de solidariedade

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

A venda de Yerry Mina do Palmeiras ao Barcelona, da Espanha, tem os valores acertados, mas não está concluída. O anúncio oficial da transferência está emperrado por duas divergências: o clube alviverde espera o pagamento à vista do cerca de R$ 46 milhões e que o time catalão resolva bancar os cerca de R$ 2 milhões referentes ao mecanismo de solidariedade destinado aos clubes formadores. A informação foi publicada inicialmente pelo site Globoesporte.com.

Apesar dessas pendências, o Palmeiras considera improvável que a negociação seja cancelada. Mina viajaria para a Espanha nesta terça-feira. Porém, o colombiano adiou o embarque para que o assunto esteja totalmente resolvido antes da sua ida. O defensor se reapresentou ao clube na última sexta-feira e não tem treinado nos últimos dias por estar no aguardo do desfecho da transferência.

Mina aguarda desfecho entre os clubes para se transferir para a Espanha Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O Barcelona aceita pagar os R$ 46 milhões, mas quer gastar o dinheiro de forma parcelada. O Palmeiras, por sua vez, espera receber o montante à vista. Além dessa quantia, o time paulista quer que os espanhóis assumam o pagamento do mecanismo de solidariedade, que faria o Santa Fé, de Bogotá, receber cerca de R$ 2 milhões, além dos R$ 6,9 milhões já garantidos por ter uma parcela dos direitos econômicos do defensor.

Mina tinha um acordo prévio para se transferir ao Barcelona em julho, depois da Copa do Mundo. No entanto, pela necessidade de reforçar a defesa, o time catalão abriu nova negociação para contar com o jogador em janeiro. No caso de a transferência selada nesta semana sofrer um revés, o colombiano deve se transferir para a Espanha somente no meio do ano.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.