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Maurício Barbieri lamenta empate do Flamengo e promete outro jogo contra Cruzeiro

Técnico vê equipe com bom desempenho em Belo Horizonte e acredita em classificação na Libertadores

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Por Redação
Atualização:

Embora o empate do Flamengo com o América-MG, por  2 a 2 no estádio Independência neste domingo, tenha deixado um sentimento de chateação, o técnico Maurício Barbieri garantiu que o fato não vai influir em nada no jogo decisivo contra o Cruzeiro, nesta quarta-feira, no estádio do Mineirão, também em Belo Horizonte, valendo vaga nas quartas de final da Copa Libertadores.

"É outra competição, é outro adversário e outro momento. O Cruzeiro tem uma boa vantagem (venceu por 2 a 0 no Maracanã), mas nós vamos tentar de tudo para reverter esta situação ou para levar a definição aos pênaltis ou no tempo normal", disse o treinador. Para seguir na disputa, o time carioca precisa vencer por três ou mais gols de diferença.

Mauricio Barbieri, técnico do Flamengo Foto: Staff Images/Flamengo

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Barbieri acha que este próximo jogo será decidido em detalhes, citando inclusive que no jogo de ida seu time falhou em um gol e o outro nasceu em uma bola parada. "Nós vamos ter que entrar em campo ligados e determinados a buscar o resultado necessário", decretou.

Em termos físicos, ele não teme o desgaste produzido neste jogo, quando optou por escalar os seus titulares. Até citou que o Cruzeiro adotou o mesmo procedimento no último sábado, na vitória sobre o Fluminense por 2 a 1. Lamentou apenas o descuido no primeiro gol do América-MG e depois considerou uma infelicidade o lance do segundo gol adversário. "Parece que a falta nem existiu, mas foi marcada. Na cobrança, numa bela cobrança, a bola bateu na trave e sobrou sozinha para o jogador deles. Se não fosse isso, a gente sairia com a vitória", argumentou.

Com isso, também defendeu os seus defensores e lamentou a expulsão do volante colombiano Cuéllar, que o obrigou a reforçar a marcação. Primeiro com a entrada de Piris no lugar de Henrique Dourado e depois com a saída do meia Diego para a entrada do zagueiro Rhodolfo. "Até então o time deles não tinha criado nada. Era necessário reforçar a marcação e, naturalmente, a gente recuou um pouco. Mas o gol foi mesmo um lance de sorte deles", concluiu.

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